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Arroz Doce e Canela

Arroz Doce, trata-se de um Blog com o objectivo de ser lido, tal como todos os outros... Mas o que distingue este mero espaço cibernético dos restantes é basicamente o facto do autor ser um bocado, digamos... esquisito... Mas que gosta de vós!!

Tenham Calma no Vestuário

Olááá!! Grande mês de Março, a Primavera no seu auge, acho eu, não sei bem, e já se aplica "Março Marçagão, manhãs de Inverno tardes de Verão". Eu cá não diria bem verão, porque ainda só existe um calorzito, mal dá para sentir as mão quentes, o que até é engraçado para agarrar as caras das pessoas e vê-las a fazer aquela cara de agonia curta, parece que temos algum poder, mas não, é só pouca circulação de sangue.

Fico incrédulo com pessoas, eu sei que já massacrei as pessoas tantas vezes, mas não dá para evitar, é como viver num mundo de maus exemplos, eu estou na realidade a lutar pelo bem da raça humana, massacrando pessoas. Não questiones os meus métodos. Digo isto porque parece que não se pode ver um pouco de sol que existe logo mini-roupas a vir ao de cima, é preciso controlar desejos de mini-roupa!! 17º graus continua a ser algo fresco demais para se estar a mostrar barrigas, pernas, costas, pés... Tu entendes, eu sei que todo o mundo ferve de loucura e que só vive uma vez na vida, mas depois não quero ser eu a levar com a constipação de mal agasalhados!! 

É preciso respeitar a mãe natureza, está frio, aceitemos isso, o Verão ainda tarda a chegar, eu compreendo a vontade de mostrar a pele para todo o mundo, na verdade não compreeendo, uma vez fiz nudismo na rua e não senti nada de especial e quase que fui atacado por um cão, não podem ver nada pendurado que querem logo festa, o que vale é que eu consigo correr bastante, e que o cão era uma velha. Já eu sempre ouvi "se queres fazer nudismo, vai para o Meco". Eu vou para de falar sobre isto, porque é algo ridículo....

Moral da história, toca a agasalhar, um raio de sol não equivale a uma brasa e calças de ganga nunca passarão de moda, vamos lá aproveitar a primavera como deve de ser!!!

Braços Pendurales

Olááá!! É bom estar de volta, preparados para mais toda uma junção de letras que se tomam por palavras que levam a frases e terminam em Post? Claro que estão, senão não estariam aqui!!! Ou então entraram neste Blog por engano... Continuando!

Não pude deixar escapar uma situação que me ocorreu à uns dias no metropolitano de Lisboa, não dentro do metro propriamente, mas sim na estação em si, situação essa que se trata dos "Braços Pendulares"!!

Sei que podem estar um bocado confusos e que corram pensamentos nas vossas cabeças como: "Epá que palhaço", "Não diz nada de jeito este", "Tenho fome, vou comer uma torta de Azeitão" ou "Do que estará ele a falar?", passo a explicar, os seres humanos "abençoados" com esta "virtude" têm a capacidade de tornar os seus braços totalmente anestesiados, como se não tivessem qualquer osso para controlar os seus movimentos desde dos bíceps até às falanges. É sem duvida uma habilidade tremenda, não, é estúpida.

É preciso ter muito cuidado com estas pessoas, pois podem ferir alguém, mesmo que não seja com intenção de tal, mas aleijam na mesma. Uma medida de prevenção a estes braços pendulares que deve de ser tomada é a colocação de um pionés num local estratégico na nossa roupa, assim, sempre que estes diabretes no toquem, vão sentir um desconforto, assim a anestesia desaparece! É genial! Muahahahha!!! Desculpem, a minha mente maléfica veio ao de cima.

Quero ainda destacar que é preciso uma maior cuidado com estas pessoas em dias de chuva, pois estas vão armadas com os seus guarda-chuvas, ou guardas-chuva, ou guardas-chuvas ou Artefactos constituídos por uma armação articulada que se pode abrir e fecharcoberta de tecido ou material afimusado para resguardar da chuva, e são capazes de tirar a vista a alguém! Atenção a isso! A forma correta é "guarda-chuvas".

 

Considerem-se avisados. 

Um limão, mil limões, um milhão de limões. Aposto que leram mal a primeira vez.

Regadores Urbanos

Tó Zééé!!! Como é que é?!! És um baranabé!!! Olarilólé!!! Desculpem, não sei o que acabou de acontecer, tenho muitos momentos destes, são algo assustadores para quem os presencia, mas em fim, a vida continua. A vida é um processo inconstante.Gera uma mixórdia de sentimentos. Queijo.

Este Blog tem perdido alguma essência no que toca a momentos premiscuos do ser Humano, creio que voltou a hora de divulgar mais sobre este assunto. Hoje irei falar sobre um público densamente desenvolvido na sociedade portuguesa, os Regadores Urbanos, e agora passo a explicar o leitor que se encontra algo confuso, falo eu das pessoas que generosamente regam o solo de Portugal com a sua saliva, lançam gosmas para o chão.

Não sei quem criou este habito de cuspir para o chão, deve ter sido um Nélson (atenção não quero ofender a comunidade Nelsoniana, é só para tornar o texto engraçado), que achou o chão um sítio perfeito para libertar a sua ranheta, como quem atira tinta para uma tela, só que a diferença é que um deles pode ser giro...

Existem verdadeiros profissionais neste mundo de cuspidura, conseguem puxar o seu ranho até à boca, fazendo um som semelhante de uma motoserra de fraca qualidade, e libertar uma vasta quantidade de nojeira viscosa, até se houve o "splash" quando isto embate no chão. Desculpem tenho de ir beber água. Tenho sede.

Não sei a razão para isto acontecer, eu pessoalmente prefiro o chão seco, não sou um Regador Urbano, não aprecio o chão com gosma, mas creio que estes devem divertir-se quando aplicam as suas capacidades, pois após cuspirem com tremenda vontade, o prazer em ver pessoas com caras de quem come um limão ao seu lado, deve ser muito revigorante e giro.

A profissão que mais especializada neste tipo de arte é o jogador profissional de futebol, é uma habilidade tremenda que estes evidenciam, conseguem regar um campo inteiro sem recorrer ao uso da "água", também usar água para regar é algo ridiculo. Ainda hão de chegar aqueles que urinam na rua. Ah. Esses tambem já existem. Realmente o ser humano é muito forte em expulsão corporal. 
Agora vou andar de unicórnio e não, não vos deixo andar nele. 
 

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